terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Cá em casa temos um grelhador de contacto completamente inútil. Se funcionasse direito, poderia usá-lo para torradas ou tostas. Mas aquela inutilidade de plástico e metal só tem dois modos de funcionamento: ou faz de conta que aquece o pão, ou trasforma-o num pedaço de carvão em menos de nada.
Sim, está avariado. De tal modo que, por vezes, quando o ligamos até deita o contador da luz abaixo. Não me perguntem porquê. Apenas acontece. Quando resolvo torrar o pão naquela coisa, se me atrevo a sair da cozinha por 10 segundos que seja, arrisco-me a que o pão que pus a torrar se cole às placas, transformando-se numa patela de carvão e golfadas de fumo preto e malcheiroso invadam a cozinha. Sim, poderia rodar um pouco o botão de temperatura para a baixar, mas se o faço, o meu pão só tosta no dia seguinte.
Podíamos comprar outro grelhador? Podíamos. Podíamos mesmo. Aliás, só o dinheiro que o meu pai já gastou em termostatos para aquela merda já dava para comprar um. Mas não. O meu pai arranja o grelhador. Sempre que algum membro da família se queixa sobre o assunto, o meu pai fica logo todo prestável, vai buscar as ferramentas e vai arranjar o maldito electrodoméstico. Ou pelo menos é o que ele diz. Eu bem o vejo mexer naquela sucata, mas o que quer que ele lá faça é só temporário. E voltamos à velha rotina. Volta e meia tenho de deitar pão fora por causa do maldito grelhador.
Qualquer dia compro eu um novo, mando aquela tralha velha e perigosa ao lixo e que se lixe o meu pai armado em "Handyman".
Sim, está avariado. De tal modo que, por vezes, quando o ligamos até deita o contador da luz abaixo. Não me perguntem porquê. Apenas acontece. Quando resolvo torrar o pão naquela coisa, se me atrevo a sair da cozinha por 10 segundos que seja, arrisco-me a que o pão que pus a torrar se cole às placas, transformando-se numa patela de carvão e golfadas de fumo preto e malcheiroso invadam a cozinha. Sim, poderia rodar um pouco o botão de temperatura para a baixar, mas se o faço, o meu pão só tosta no dia seguinte.
Podíamos comprar outro grelhador? Podíamos. Podíamos mesmo. Aliás, só o dinheiro que o meu pai já gastou em termostatos para aquela merda já dava para comprar um. Mas não. O meu pai arranja o grelhador. Sempre que algum membro da família se queixa sobre o assunto, o meu pai fica logo todo prestável, vai buscar as ferramentas e vai arranjar o maldito electrodoméstico. Ou pelo menos é o que ele diz. Eu bem o vejo mexer naquela sucata, mas o que quer que ele lá faça é só temporário. E voltamos à velha rotina. Volta e meia tenho de deitar pão fora por causa do maldito grelhador.
Qualquer dia compro eu um novo, mando aquela tralha velha e perigosa ao lixo e que se lixe o meu pai armado em "Handyman".
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